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Casal submisso na minha mão – II

Publicado em 14/11/2023 por TdeTesao

Contos eroticos Casal submisso na minha mão – II , em audio

Contos eroticos Casal submisso na minha mão - II

Contos eroticos Casal submisso na minha mão – II

(Segunda parte do meu encontro com casal, procure pelo ” para ler o início desta aventura deliciosa).

Só para resumir, depois de uma transa deliciosa e de descansar estava com S (homem, magro, submisso, corninho e de voz delicada) e M (morena de pele clara, pernas grossas e cara de taradinha mandona e sorriso aberto).

Após descansarem eu perguntei se queriam mais, e sim, queriam mais.

Eu avisei que ia ser uma outra experiência inesquecível, e eles estavam já felizes da transada louca da tarde, e pelo jeito estava tratando eles bem.

Separei as roupas dentre as que trouxeram, deixando as roupas escolhidas. TOmaram um banho, e já sequinhos e desejosos, . S ficou de cueca preta e camiseta branca, M. de calcinha preta de couro e soutien preto com furinhos nos biquinhos. Seus seios são redondos como laranjas caídas de uma árvore proibida, tem pneuzinhos lindos na barriga, um pubis aparado depiladíssimo na bucetinha e com um tufinho provocante na frente. Suas pernas não muito longas são robustas, que deixam a bunda dar o seu destaque. S., magro e alto, tem um olhar por vezes tranquilo e outras quase saltado, mas é quando ele mais está gostando de ser submisso. Tem um pau liso e fino, pernas bem longas que escondem ter um saco pronunciado , longo e totalmente depilado.

Desta vez estávamos no quarto, eu com minha clássica calça jeans e mais nada.

Deixei S amarrado na cama com um ball gag, seu pau na cueca já aparecendo.

Encima da cama, de pé, sua amada submissinha M, ball gag na boca e de mãos amarradas por cima da cabeça, e atadas a um suporte no teto. Seus peitinhos ficavam ainda mais lindos puxados para cima.

E eu, encima da cama, com o corninho de ball gag embaixo de mim, com seu hmmm hmmm a cada movimento meu.

A minha diversão safada ia ser saber se M gostava mais de apanhar de palmatória na bunda

que nem fiz à tarde, ou queria que castigasse os peitinhos.

Peguei um chicote de tiras de couro e fui logo amaciando essa bunda redondinha, que foi ficando vermelha com as tiras de couro estralando.

Depois fiquei na frente dela e de seus peitinhos saindo. Abaixei o soutien e deixei eles bem à mostra.

Chupei os biquinhos, um e outro, ouvindo ele gemer baixinho e ela se deliciar.

Daí na surpresa: desci o chicote uma vez, movimento rápido mas suave no golpe.

Suave no golpe, gemido dela.

Suave no golpe, gemido dela.

Mais forte no golpe, gemido dela.

Mais um, olhinhos tremendo, gemido longo, começou a gostar.

Continuei alternando com um dildo acariciando a buceta, ela se contorcia e começava a gostar da brincadeira.

Soltei a ball gag e mandei agradecer.

Continuei nas chicotadas, variando na velocidade e na força

Suave no golpe, gemido com obrigado.

Suave no golpe, gemido e a voz se indo e o meu pau enrijecendo demais.

Peguei um lindo dildo vibrador e avantajado e encaixei na calcinha, na porta da buceta.

Passei a bater com a mão nas mamas roxas e ela passou a gemer, gritar, chorar de prazer.

Soltou a voz “Obrigado, obrigado aaahhhh” Mais um, olhinhos tremendo, gemido longo, começou a gostar.

Virei para o outro lado, a brincadeira começando a ficar boa. Essa pele lisinha das costas me chamando, passei o meu pau rijo na buceta dela, segurando por trás os peitinhos castigados, e ela primeiro recuou esperando um golpe, e relaxou e rebolou sentindo minhas mãos segurando, e segurando forte nos peitinhos. Digo peitinhos mas não cabiam na minha mão, e eu explorava e segurava eles, sentindo eles enrijecidos nas minhas mãos fortes.

Daí beijei suas costas, comecei a morder, primeiro mordidinhas, depois mais fortes, eu nem estava conseguindo me controlar. Comecei a ouvir ela dar gritinhos quando mordia, o meu pau já entrando na buceta e socando nela. Ela conseguia se deliciar nos peitinhos mais do que com as mordiam, que incomodavam mesmo, mas eu estava muito tarado nesses ombros

deliciosos e não ia parar. Mas fiquei com os dentes cravadinhos, e depois disse na orelha dela que ia comer o cuzinho já já.

“Obrigado seu tarado safado”

-Quer que castigue seus peitinhos ou que te morda, putinha?

-Aaaahhh meus peitinhos

Bingo, adorava um chicote nos peitos. O meu corninho S deve ter gostado da informação.

Camisinha e gel no meu pau, abri bem esse cuzinho, lambendo ele bastante primeiro, e depois enfiei dois dedos com camadas generosas de gel. Deixei eles lá um tempinho, e brinquei no cu abrindo ele gostoso, ela em silêncio -aaahhh já era um cuzinho amaciado.

Tirei os dedos e encostei minha vara no cu, passeando até enfiar, devagar e sempre, entrando e segurando seus peitos e indo e voltando, cada vez mais fundo.

Aí sim ela gemeu, soltando gemidos cada vez mais fortes quando estocava o cuzinho dela, já meu corpo batendo nas nádegas dela e dando palmadas nos peitos. Ela gemeu, gemeu, e gritou gostoso, já vermelha nas costas também, que claro que aproveitei e mordi

também.

Quase na gozada, consegui me segurar e deixar os dois corninhos pombinhos se divertirem. Soltei a corda, e deixei M

descer até o maridinho. Ela soltou as mãos e mandei chupar ele, mas quase não precisava porque ela abaixou a cueca e caiu de boca com gosto. Depois de massagear o saco e engolir o pau já grande do maridão S, ela sentou no pau do marido com experiência, sua buceta sumindo com o pau todo. Adorei essa parte sem ter mandado, estavam à vontade.

Eles treparam com muito tesão, ela estava em fogo, e gozou com um grande gemido adorável.

Maaas eram meus escravos hoje, e eu queria gozar nesse cuzinho. Sem aviso subi na cama, joguei o gel que podia nela, e de novo enterrei o meu pau no cuzinho dela, segurando dos cabelos e cavalgando a putinha com gosto. Agora entrou direitinho, ela rebolando para encaixar no seu cuzinho já arrombadinho.

Ela tinha gozado e olhava com espanto e gosto para o seu maridinho que gemia e rebolava também, e ela começou a gritar gostoso com os dois paus. Eu gozei litros nesse cu e S, aquele safado, gozou também junto, e ficamos uns momentos saboreando o prazer da loucura toda.

Foi tão bom que quase esqueci de desamarrar S -esqueci nada, deixei ele um pouco aflito. Ele estava exausto e agradecido, e na conversa soube que nunca tinha feito dupla penetração com ela. Nessa hora ela me olhou e adivinhei no seu olhar que não tinha sido a primeira vez dela.

O casal adorou o encontro, e nós tivemos mais um encontro ainda mais especial, mas isso ficar para outro momento!

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